quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

" Actualidade do Pensamento Espirita "


" Actualidade do pensamento Espírita "

211) Será desaconselhável a presença do obsidiado em reunião de tratamento específico – desobsessão – sobretudo quando o caso estiver em apreciação?
Resposta: Incontestavelmente, para que se realize o tratamento das obsessões, não se torna condição essencial a presença do paciente. Esse deve ser evitado, em razão do seu próprio estado de desequilíbrio psíquico e emocional.

A comunicação do perseguidor é sempre muito constrangedora, e poderá provocar no enfermo uma soma de sofrimento e preocupação desnecessária. Ademais, por astúcia, o comunicante poderá ameaçar o doente, produzindo depressão, receio, ou sugestioná-lo de forma que os vínculos prossigam, estabelecendo mais fácil identificação entre ambos. Onde se encontre o paciente, os recursos de ajuda poderão ser-lhe direccionados. O ideal será que o necessitado venha à primeira parte da reunião, a fim de participar dos estudos preparatórios, recebendo passes e sendo retirado logo depois, quando se for iniciar a experiência prática, a de terapia com os desencarnados, retornando ao lar, onde deverá ficar em preces – se tiver possibilidade de fazê-las – ou noutro cómodo da instituição em concentração Fonte: Livro: Actualidade do pensamento Espírita – editora LEAL, 1ª edição- Pág. 172. Divaldo Pereira Franco/ Vianna de Carvalho

“ Passou-se numa Casa Espírita “

Numa reunião de desobsessão, com a presença do obsidiado, para tratamento. Um médium dito inconsciente, incorporou a entidade obsessora, que em presença do seu desafecto, disse-lhe; ainda bem que estás aqui, e voltando-se para a criatura começou-lhe a apertar o pescoço e foi um Deus que nos acuda.

“ Oração e jejum “

“ Aos trabalhadores do Senhor “

Que preparo maior que esse recomendado pelo Divino Amigo? Jejum das paixões, dos vícios, de tudo o que é sombra em nós e ao redor de nós. E tal como o apostolo Paulo, eu também digo:

“ Tudo nos é licito mas nem tudo nos convêm”

“ A Jesus sim tudo lhe era lícito”

Havia na sinagoga um homem possesso dum espírito impuro. Pôs-se a gritar: Fora! Que temos nós contigo Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei quem és: o Santo de Deus!” Jesus ordenou-lhe:”Cala-te e sai dele!”Ao que o espírito o arrojou ao meio, e saiu dele, sem lhe fazer mal. Todos se encheram de estupefacção e diziam uns aos outros:”Que palavra essa! Manda com grande autoridade aos espíritos impuros, e eles saem!” E sua fama correu por todas as regiões circunvizinhas (Lucas, 4:36,37)

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